19 abril 2008

Gordinhas sexys

Olá pessoal

Hoje vou seguir a sugestão de uma amiga (pessoa que estás representada nas fotos e que amavelmente mas cedeu para eu as postar) e fazer uma postagem sobre gordinhas sexys.

Infelizmente está muito na moda a anorexia e a bulimia coisas que me fazem muita confusão já que não percebo como é que uma mulher pode achar que um homem gosta de uma mulher que só tem ossos e mais ossos.

Outra coisa que tenho vindo a observar é a constante as raparigas perguntarem o que eu acho do corpo delas, se eu não acho que o corpo delas não é muito gordo, se têm muita celulite....
Uma outra coisa que tenho reparado é que as gordinhas até podem ser bem sexys e prova disso é este mulherão das fotos, que eu não posso dizer quem é, lamento muito pra quem queria.
Conhecia faz uns meses por motivos apenas e só profissionais mas ficamos de tal modo amigos que falamos todos os dias apesar de ela morar no sul.

Ela chamou-me à atenção, está claro depois de nos conhecermos bem melhor e já nos termos encontrado fora do trabalho, pela maneira despreocupada como lidava com os seus quilitos a mais. Não ligava nenhum para isso e mais sentia-se de tal forma bem que ela mesma dizia: "Sou gordinha mas sou sexy e mais faço coisas na cama que de certeza que nenhuma magra faz. Não tenho complexos com a minha gordura e quem dera a muitos homens ter uma mulher como eu todas as noites na cama pois iam ao céu todas as noites isso é certo."

Ora isto deixou-me a pensar. Porque será que elas serão assim? Porque será que muitas vezes nos dão mais prazer que as magras? Porque será que estas apesar dos seus quilitos a mais têm sempre namorado, seja ele mais bonito ou mais feio, e demore mais ou menos tempo a arranja-lo e as outras passam o tempo a queixar-se de que não arranjam ninguém?
Ora bem na minha opinião as gordinhas têm uma vantagem em relação às outras. Elas devem pensar como eu já não tenho mais nada a perder que se lixe se ele achar que sou uma puta não me importa. Se ele gostar não me larga mais. A verdade é que elas são mais meigas, mais amáveis, mais compreensivas, mais queridas, mais um sem número de adjectivos que as outras acham que só porque têm um corpo mais modelado não têm de ser. Prefiro a maneira de ser das gordinhas e sinceramente prefiro quem uma mulher tenha uns quilinhos a mais do que a menos.
Uns quilitos a mais podem não ser o mais bonito de se ver mas ao menos dá pra gente agarrar e por a mão e tudo mais. Agora a menos acontece que muitas vezes elas ficam com os osso muito salientes. Como eu digo para andar com um esqueleto na rua vou à faculdade de medicina e peço lá um que lá eles devem ter muitos. Como eu já li na internet quem gosta de ossos são os cães. Acho que ambos os pensamentos têm razão de ser.

Nós homens, pelo menos a maioria gostamos que as nossas parceiras tenham onde pôr a mão e quantos mais sítios melhor...Mais nós homens adoramos que as mulheres tenham muitas curvas e como li uma vez numa revista : os homens gostam das mulheres com mais curvas do que o que elas imaginam.

Outra coisa que me chama a atenção nas gordinhas é o de andarem sempre bem dispostas e quererem agradar e não acharem que têm de ser sempre os outros a agradarem a elas mas sim elas também têm de agradar aos outros.
Não estou a dizer com esta postagem que só olho para as gordinhas. Claro que uma mulher com tudo no sítio e em forma me atrai mais mas é preciso que também tenha algo na cabeça. Só não acontece como muitas vezes ela é bonita por fora e quando abre a boca só sai "merda".

Aliás esta minha amiga das fotos fez há pouco tempo uma operação para colocação de banda gástrica para reduzir o peso por motivos de saúde. A gordura é um problema social que devemos lutar contra, mas não é impedimento para o sexo nem tão pouco para elas serem sexys.

Outra coisa para uma mulher ter filhos saudáveis precisa de ter 1/3 do seu peso em gordura por isso também deve ser por iso que os homens sentem tanta atracção pelas gordinhas é que elas de certeza são capazes de nos dar filhos saudáveis coisa que as muito magras não poderão fazer...

Minhas caras o que eu quero dizer com isto tudo é gordura a mais não porque é mau para a vossa saúde mas gordura a menos também bem porque além de ser mau para a vossa saúde é altamente inestético e muito feito.

O ideal seria vocês serem assim tipo uma Juliana Paes (aqui, aqui, aqui) que tem um corpão e não é magra mas também não é gorda mas tem imenso onde um homem pôr a mão... :):):):):):):)
Outras opiniões sobre gordinhas sexys: aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

E um quilo ou outro a mais não significa que eles não vos queiram. Mas que isto não seja desculpa pra não ter cuidado com a alimentação nem tão pouco para não fazerem exercício...

Beijinhos e abraços

12 abril 2008

Na origem o ser humano é polígamo

Desejos de variedade e de apimentar uma relação são os principais motivos que levam os casais a praticar o swing. "Com o passar dos anos existe na grande maioria dos casais um decréscimo da intensidade do desejo e da frequência da actividade sexual. O swing pode ser uma forma de reintroduzir alguma excitação numa relação que se tornou morna", considera o psicólogo Nuno Nodin. "Noutros casais, a prática do swing pode ser introduzida logo desde o início da relação, como opção de vida do casal, por exemplo, pelo gosto de variar de parceiros no contexto, apesar do compromisso afectivo para com o parceiro."

Nuno Nodin percebe esta necessidade "Existe uma falácia clássica na nossa cultura e que é causa de muitos problemas relacionais: a de que amor e sexo são sinónimos ou que, pelo menos, deverão andar sempre associados. Não é verdade." Apesar de se ter uma relação estável, com amor, pode haver desejo sexual por outra pessoa. "

Na sua origem, o ser humano é polígamo", confirma a sexóloga Erika Morbeck. "Mas o modelo social vigente, muito influenciado pela moral judaico-cristã, é a monogamia. Foi uma imposição cultural e social que hoje em dia se tornou norma." No entanto, os swingers não são polígamos, não se apaixonam nem mantêm relações com diferentes pessoas. "O swing acontece especificamente entre casais. Neste meio predomina o modelo heterossexual masculino e o modelo bissexual feminino. Podem permitir mulheres sozinhas mas nunca, ou muito raramente, homens sozinhos. Geralmente é um meio muito homofóbico", diz a sexóloga.

Segundo o psicólogo, no contexto swinger, "aquilo que, feito às escondidas do parceiro poderia ser visto como traição, passa a ser não só permitido como incentivado e acordado entre ambos". E acrescenta "O tradicional conceito de infidelidade prende-se com a quebra de confiança no parceiro. Na verdade, no caso do swing essa confiança não é quebrada porque há um consentimento mútuo para o envolvimento sexual com outras pessoas, dentro de regras que são estabelecidas pelo casal.

"Nuno Nodin considera que uma experiência deste tipo pode "aumentar o desejo sexual pelo parceiro, aumentando a confiança e cimentando a relação". Segundo a experiência de Erika Morbeck, "quando se troca de casal, a pessoa sente-se desejada por outro que não o seu parceiro. Isso aumenta a auto-estima e a excitação." Mas a sexóloga sublinha que "é preciso que o casal esteja preparado" "Ver o parceiro com outro pode ser perigoso. Se a relação já estiver fragilizada, não é o swing que a vai salvar, podendo mesmo levar à ruptura."

"A tendência é para que estes comportamentos sejam cada vez mais banalizados", afirma Erika Morbeck. A sociedade aprendeu a aceitar os homossexuais e os bissexuais e cada vez mais se questiona a ideia de "casal tradicional". "Quem sabe se no futuro o swinger se tornará a norma social?"


Publicado em: Diário de Notícias, edição de 24 de Janeiro de 2006.

Tirado de: http://www.erikamorbeck.info/index.php?option=com_content&task=view&id=22&Itemid=32


Notícia sobre swing.

PS: A Helena voltou ao serviço. Finalmente essa grande profissional voltou ao serviço. Visitem o blog dela e se puderem requiram os serviços dela pois vocês vão adorar. Ela faz depilação masculina e feminina integral quer uma quer outra e faz umas massagens divinais. Experimentem. VOCÊS VÃO ADORAR, DE CERTEZA

11 abril 2008

O poder da imaginação


As fantasias sexuais são úteis para consolidar a relação e dar asas à intimidade. Mas cuidado com o que imagina, não vão os sonhos assustar a realidade

Fantasiar é sonhar acordado. Toda a gente fantasia de alguma forma, seja a imaginar que ganha a lotaria, que se vinga do chefe detestável ou que acorda com menos vinte quilos. A fantasia é uma dimensão fundamental da natureza humana. A imaginação fértil que caracteriza as brincadeiras das crianças é sinal de bom desenvolvimento intelectual e emocional.

Quando crescemos, aprendemos a distinguir claramente a realidade da imaginação, mas é bom que consigamos manter a capacidade de nos deixarmos embalar pelas nossas próprias ficções. Mas mesmo quando nos esforçamos para reprimir as fantasias durante o dia, elas acabam por surgir durante o sono.

Compreender as fantasias

As fantasias sexuais variam em função das preferências de cada um. Mas muita gente sente-se desconfortável e até sente vergonha das suas fantasias, receando o rótulo de "tarados" por se excitarem com situações reprováveis aos olhos dos outros.

As fantasias sexuais exprimem, muitas vezes, aspectos do nosso inconsciente. Assumir papéis dominadores ou submissos numa fantasia pode estar ligado ao desejo de experimentar uma personalidade diferente da que temos, sem que isso implique qualquer responsabilidade. E isto pode ser realmente muito excitante! Tal como ficcionar atitudes que nunca teríamos na vida real, como fazer amor num local público ou com determinada pessoa.

Muitas das vezes, as fantasias excitam-nos exactamente por não serem reais. E, muitos casos, se a ficção se tornasse real, deixaria de ser excitante para se converter num pesadelo. Por exemplo, quando uma mulher fantasia com situações de sexo forçado, ela sabe distinguir perfeitamente a ficção da realidade e está longe de desejar, de facto, ser violada.

Muita gente convence-se que o facto de fantasiar com outra pessoa que não o seu parceiro é uma forma de traição, por revelar o desejo de ser infiel ou por ser a prova de que já não se consegue excitar apenas com a pessoa que ama.
Mas raramente este receio tem fundamento. Muitos especialistas defendem que as pessoas que mais fantasiam são precisamente aquelas que se encontram em relações apaixonadas, felizes e íntimas, em que a confiança mútua permite à mente explorar locais e situações que o corpo não tem intenção de visitar.

Os benefícios das fantasias

Diz-se que o sexo começa na cabeça. Uma imaginação activa permite-nos estar prontos para o sexo antes de qualquer aproximação física ter acontecido. A partir daí, o desejo está ao rubro e a excitação fisiológica é muito mais rápida e intensa.

Há quem considere que uma boa imaginação sexual é útil para evitar cair na rotina. Sobretudo se um dos elementos do casal não apreciar grandes novidades na cama, as fantasias são uma forma suave de apimentar e "segurar" uma relação de longo prazo. Aos mais inibidos, as fantasias sexuais podem servir de preparação, enquanto ganham confiança para tentar algo novo.

Aprender a fantasiar

Se acha que não é muito dada a fantasias mas gostava de experimentar, aqui ficam algumas dicas. Se, para os homens, a pornografia é, normalmente, muito entusiasmante, a maioria das mulheres identifica-se mais com histórias, cenários e acessórios eróticos. Procure nas livrarias revistas e livros sobre arte erótica, com imagens bonitas e sugestivas. Filmes ditos "soft porn" apostam mais no argumento e nos detalhes cenográficos do que nos grande planos de sexo explícito das tradicionais fitas pornográficas. Atreva-se a entrar numa sex shop: vai encontrar algemas felpudas, máscaras do tipo "tiazinha", jogos do género trivial persuit (imagine o teor das perguntas...), óleos de massagem, lingerie como não há nas lojas normais... Descubra o que mais a inspira, relaxe e deixe a fantasia fluir.

Clique aqui para ficar a conhecer um exercício prático que pode ajudar a imaginação erótica





As fantasias mais comuns dos homens:

  • fazer amor com uma parceira imaginária
  • fazer e receber sexo oral
  • ter relações sexuais com mais do que uma pessoa ao mesmo tempo
  • assumir um papel dominador
  • assumir um papel passivo e submisso
  • reviver uma experiência anterior
  • observar outros a fazer amor
  • experimentar novas posições sexuais

As fantasias mais comuns das mulheres:

  • fazer amor com um parceiro imaginário
  • sexo oral
  • fazer amor em locais exóticos e românticos
  • fazer algo proibido
  • assumir um papel submisso
  • reviver uma experiência anterior
  • ser considerada irresistível
  • experimentar novas posições sexuais

Partilhar fantasias? Cuidado!

Alguns casais acham que partilhar (e pôr em prática) fantasias sexuais ajuda a cimentar a confiança e a intimidade. Outros pensam exactamente o contrário. Uma fantasia sexual é algo extremamente pessoal. Revelá-la a alguém de quem se gosta envolve algum risco. Como é que vai lidar com a situação se o seu companheiro não aceitar bem a sua fantasia? Ou se tentarem pô-la em prática e não resultar? Partilhar fantasias pode ser libertador,mas também é um risco. Se não correr bem, gera insegurança e inibição, ou seja, o oposto do que se pretendia. Por isso, sinta o terreno primeiro. Aborde o tema das fantasias de uma maneira geral. Avalie a reacção dele(a) e, se achar que vale a pena, concretize com cautela.


Tirado de: http://www.diasfelizes.iol.pt/noticia.php?div_id=2032&id=729885

Fantasias sexuais - Um exercício prático


Se, para uns, as fantasias sexuais são uma extensão natural da imaginação, outros têm mais dificuldade em visualizar os seus desejos. Mas há formas simples de o conseguir.

Preparação
  • Verifique se a temperatura do quarto está amena e se a iluminação é aconchegante (luzes baixas e velas é o mais indicado)
  • Ponha música de fundo agradável
  • Tranque a porta para garantir que não será incomodada.

    Relaxamento

    Sente-se ou deite-se confortavelmente.
    Concentre-se na sua respiração. Inspire suavemente e expire profundamente. Mui-to de-va-gar.

    Enquanto respira pausada e profundamente, espreguice gradualmente todos e cada um dos músculos do seu corpo, durante quatro segundos cada um. Comece pelos dedos dos pés, e siga pelas coxas e nádegas. Depois estique os músculos das mãos, braços e ombros. Por fim, trabalhe os músculos do pescoço e do rosto.

    Jogos mentais

    Agora que se sente perfeitamente descontraída, comece e construir a imagem do encontro erótico perfeito. Este não inclui obrigatoriamente a relação sexual propriamente dita (é essa a principal diferença entre ertismo e pornografia).

    À medida que o cenário se desenvolve na sua cabeça, dê atenção aos detalhes. Pense no que pode ver, sentir, ouvir, cheirar, saborear. Quanto mais pormenorizada fôr a sua fantasia, mais intensidade terá.

    Quanto mais vezes voltar à sua fantasia, mais detalhada e poderosa ela se tornará. Deixe-se levar. Lembre-se: a prática conduz à perfeição.

    Este exercício não tem que culminar na sua concretização ou sequer numa relação sexual. Trata-se apenas de dar asas à imaginação, libertar energias e "vitaminar" a libido. Faz bem ao corpo e à mente.

  • Clique aqui para ler mais sobre fantasias sexuais


    Tirado de: http://www.diasfelizes.iol.pt/noticia.php?id=729889&div_id=2032

    08 abril 2008

    Revolução sexual


    Mais um artigo interessante que encontrei enquanto navegava.

    "
    As pessoas mais atentas já reparam na nova revolução sexual que se instalou entre nós.

    Erótico quanto baste

    As pessoas mais atentas já reparam na nova revolução sexual que se instalou entre nós. Depois do soutien e da mini-saia, chegou a vez da tanga.

    Uma cuequinha pequena mas de grande importância para as mulheres de hoje e que não passa despercebida. A mulher sente-se assim mais mulher.

    Segundo o dicionário, Tanga vem do dialecto quimbundo ntanga, que quer dizer, entre outras coisas, “espécie de avental com que os selvagens cobrem o corpo desde o ventre às coxas”. Porém, hoje não é bem assim. Nos dias que correm os “selvagens” são mais meigos e o “avental” tomou outras proporções. Ficou mais reduzido, mais de acordo com as formas e estéticas femininas. É um universo de seda, cetim, látex, lycra e outras invenções. Tudo ao gosto mais requintado do freguês ou da imaginação mais audaz.

    Uns chamam-lhe tanga outros fio dental ou, mais recentemente, “asa-delta”. O nome não importa. O importante é que fique bem e a mulher se sinta cómoda. As variedades de tangas vão desde as comestíveis às que tem presilhas instantâneas, que se desapertam num abrir e fechar de olhos. Umas brilham no escuro, outras têm pon-pons, rendas ou lacinhos. Umas são feitas de microfibras elásticas, como a poliamida ou elastano, que se ajustam ao corpo da mulher realçando-lhe as formas, outras são em PVC. A mais curiosa que encontrámos foi uma tanguinha perfumada do Brasil com um cristal “energizante”.

    Sexy e feminina
    Quando se fala do uso da tanga, muitas mulheres torcem o nariz e fazem má cara. Dizem que não é nada confortável, que é uma peça incomodativa. Dizem elas, mas sem a usar. Aquelas que pensam assim, quando a usam, mudam de opinião e chegam à conclusão de que é um acessório bastante cómodo. Nem se dá por ela, dizem as entendidas na matéria.

    Mas a matéria não é exclusiva do universo feminino. Também elas existem para homens. É certo que a sua procura e o seu uso são em menor escala, mas mesmo assim elas aí estão para os interessados. Essa revolução ainda não chegou ao universo masculino. São as próprias mulheres a afirmar que não é uma peça que fique bem num homem. Não estão habituadas e não gostam muito. Preferem os boxers... A tanga antigamente tinha uma conotação pornográfica. O seu uso restringia-se às mulheres de má fama, de conduta duvidosa. “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”, já dizia Camões, e com razão. Ao fim e ao cabo é tudo uma questão de estética e de moda. Com o uso cada vez mais acentuado de roupas justas, coladas ao corpo, a mulher sente que não fica bem usar umas cuecas normais. As costuras ficam a ver-se no meio das nádegas e, convenhamos, não é de facto nada agradável à vista. A mulher não se sente feminina. O uso da tanga também veio proporcionar à mulher essa ousadia. Agora já pode usar roupa mais justa.

    É óbvio que o uso da tanga encerra em si uma forte carga erótica. As mulheres sabem isso e tiram proveito da situação. Sentem-se bem, cómodas, mas também sabem que agradam ao parceiro. É uma forma de reavivar a chama.

    Muito do uso generalizado da tanga advém também do facto de serem os maridos a pedirem para comprarem tão erótico acessório. E elas não se fazem rogadas.

    Mudanças no feminino
    A primeira percepção de que as coisas haviam mudado foi quando começou a passar com certa insistência um anúncio televisivo sobre uns pensos diários adequados ao formato da tanga. Era o primeiro sinal de que muito havia mudado na indumentária feminina.

    As marcas nacionais e internacionais de lingerie, ao aperceberem-se das tendências da moda, não se deixaram ficar para trás e apresentam, juntamente com as suas habituais colecções, a opção da tanga. Hoje em dia não há marca que não tenha uma tanga entre os seus produtos. Há colecções inteiras só com estas peças. Os próprios catálogos de apresentação dos produtos fazem questão de evidenciar este acessório, colocando quase todos os modelos femininos vestidos com tanga. É uma forma de incentivar o seu uso e promover a sua venda.

    Mas não se pense que a tanga só é vestida pela “malta” mais nova. Pelo contrário. A tanga tem adeptas que vão desde os 20 aos 50 anos. É tudo uma questão de gosto, influenciadas também pela forma como se vestem. O mais curioso é que as camadas jovens, dos 16 aos 20, não são muito adeptas deste acessório. Preferem os slips ou cuecas de algodão.

    A venda da tanga nas lojas de lingerie não só tem registado uma grande procura como também uma grande venda. Há clientes que só compram conjuntos que tenham tanga. E há pessoas que já não usam outro tipo de lingerie. É um hábito, dizem elas. E quem experimenta já não quer outra coisa. No entanto, há médicos que advertem que o uso diário da tanga é prejudicial para a saúde íntima da mulher, que lhe fere o corpo. Como em todas as peças íntimas, o que se pede é conforto. Se o artigo não for de qualidade aparecem problemas. Mas as opiniões dividem-se e até lá, muitas são as mulheres que continuarão a usar a tanga. E ainda bem. Esperemos pela revolução masculina."

    Paulo Moreiras / Jornal Leiria""

    Peço desculpa por não visitar os vossos mas não tem dado mesmo.

    Beijinhos e abraços pra todos.