16 novembro 2008

Doenças cardíacas e até dores crónicas podem ser atenuadas com sexo


Quem tem vida sexual activa acumula benefícios ao corpo; reduz níveis de estresse e ainda tem seus músculos fortalecidos.

Talvez você esteja se questionando: afinal, quantas transas por dia, semana ou mês são necessárias para garantir tanta saúde assim? Segundo reportagem da revista SAÚDE, não há resposta. “Até porque quantidade não tem a ver com qualidade”, diz o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano, de São Paulo.

Desde que o casal se sinta bem com uma relação diária ou semanal, o organismo já vai tirar proveito. Mas, diante dos bons efeitos que apontaremos a seguir, talvez você não pense duas vezes para intensificar sua actividade entre os lençóis.

Proteção cardiovascular
O coração pode até sair ganhando de verdade quando um sexo mais caliente marca presença no dia-a-dia. “Durante a relação sexual, como em um exercício físico moderado, há um aumento temporário do trabalho cardíaco e da pressão arterial”, explica o cardiologista José Lazzoli, da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte.

Para preservar as artérias, contudo, é preciso suar a camisa no mínimo 30 minutos diários cinco vezes por semana. “E nem todo mundo consegue fazer sexo com essa duração e freqüência”, observa o especialista. Então, a mensagem é somar às noites intensas uma corrida ou caminhada no parque pela manhã, por exemplo.

Um remédio contra a dor
Durante o bem-bom, o corpo fabrica uma porção de substâncias, entre hormonas e neurotransmissores. Uma delas é a endorfina, a mesma que dá as caras quando se pratica um exercício físico por alguns minutos. Essa molécula capaz de aliviar as sensações dolorosas é descarregada para valer no ápice da relação, o orgasmo.

“Ela é o maior analgésico do nosso corpo”, afirma a médica Ruth Clapauch, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. E sua ação se prolonga após o ato sexual. Os especialistas estão começando a acreditar que, somada ao trabalho da ocitocina - outra hormona liberado na hora do gozo -, a endorfina ajuda a aplacar dores crónicas na cabeça e nas juntas.

Um basta ao excesso de stress
Ninguém precisa ser cientista para saber que uma boa transa apaga a quase inevitável tensão do dia-adia. Mas saiba que até os pesquisadores estão cada vez mais interessados nesse potencial, que é maior quanto mais intenso for o sexo.

Um estudo da Universidade de Paisley, na Escócia, constatou: os voluntários que faziam questão da penetração respondiam melhor a situações estressantes. “A atividade sexual diminui o nível de ansiedade”, diz o urologista Joaquim de Almeida Claro, da Universidade de São Paulo (USP).

“Só se deve tomar cuidado para não transformar o sexo a dois numa mera descarga de estresse”, lembra a psicóloga Ana Canosa, da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana. É que, nesse caso, vira algo mecânico, quase obrigatório, sem envolvimento emocional. Aí não tem graça - e nem tanto efeito.

Músculos fortalecidos
Não dá para elevar o quarto à condição de academia, mas a atividade entre quatro paredes exige o esforço de alguns grupos musculares. Tudo depende, por exemplo, das posições na hora agá, mas é possível trabalhar as coxas, o dorso e o abdómen.

No caso das mulheres, a relação ainda cobra a movimentação dos músculos da vagina. “Há um aumento do fluxo sanguíneo para a região”, conta a fisioterapeuta especialista em urologia Sophia Souto, da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, que fica no interior paulista.

“Durante o orgasmo, por exemplo, há uma contracção dos músculos pélvicos”, diz. Quando unida a exercícios específicos para aumentar o controle da própria vagina, a relação ajudaria a tonificar sua musculatura, diminuindo o risco de problemas como a incontinência urinária

Acesse o site da SAÚDE para conferir mais benefícios que o sexo pode promover nos seu organismo.

Tirado de: http://www.abril.com.br/noticias/ciencia-saude/doencas-cardiacas-dores-cronicas-podem-ser-atenuadas-sexo-402165.shtml

Franceses preferem a tecnologia ao sexo

Estudo explica de que maneira a Internet ou o iPhone contribuíram para aumentar a auto-estima.

Um estudo sobre os hábitos do homem moderno, realizado em França, concluiu que 39 por cento dos inquiridos coloca a tecnologia na lista de actividades de lazer preferidas, à frente do sexo e das relações amorosas (36 por cento), da música, do desporto e das viagens, noticia o jornal electrónico brasileiro «Terra».

O facto de as tecnologias reflectirem o status social do seu utilizador, pode explicar esta preferência.

A utilização do «iPhone» ou do «notebook» de última geração estão a ocupar o lugar tradicionalmente reservado aos carros topo de gama ou ao relógio de marca.

Um terço dos entrevistados confessou mesmo deixar o telemóvel à vista com o intuito de atrair reconhecimento, enquanto que entre as mulheres esse índice é de apenas 13 por cento.

O envio e recepção de mensagens em locais públicos através de iPhones demonstra que o utilizar tem uma rede de amigos montada e isso faz «faz bem à auto-estima», explicou ao mesmo site o psiquiatra Serge Tisseron, autor de livros sobre a influência da vida virtual na vida real das pessoas.

Dos 345 homens, com idades entre os 25 e os 45 anos, que aceitaram participar no estudo realizado pelo prestigiado Instituto Ipsos, 40 por cento afirmaram participar de alguma rede social de amigos, como o Facebook, e 81 por cento admitiram ligar-se à Internet várias vezes ao dia, durante as horas livres, contra 65 por cento das mulheres.

Quarenta e cinco por cento dos homens passam, pelo menos, duas horas por dia ligados à Internet, em lazer, contra 34 por cento das mulheres, especialmente à noite, altura em que o sexo masculino é responsável pela maioria dos acessos à rede global.

Uma esmagadora maioria, 99 por cento, afirmou que a Internet ajuda a melhorar a forma como se relacionam com os outros.

Tirado de: http://diario.iol.pt/tecnologia/tecnologia-franceses-internet-sexo-iphone-google/1013563-4069.html

A isto é que eu chamo deslumbramento com a tecnologia como ouvi num congresse esta semana mas isso será tema de uma próxima postagem.

Pastor pede que fiéis façam sexo 7 dias por semana

TEXAS - O pastor de uma igreja de Dallas, no Estado americano do Texas, desafiou seus fiéis a ter relações sexuais sete vezes por semana. Porém, a regra só se aplica a pessoas casadas, informa o diário online Metro.

O referendo Ed Young defendeu sua idéia dizendo que a sociedade incentiva o sexo promíscuo e não nas relações conjugais.

Young, 47 anos, que comanda uma igreja com 20 mil fiéis, disse que "o sexo deve ser um estímulo, um ato que reforça a união espiritual". Segundo ele, "Deus diz que o sexo deve acontecer entre um homem e uma mulher casados".

Tirado de: http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/11/15/e151124003.html

15 novembro 2008

Odor corporal do homem é decisivo para a mulher


«Rachel Herz, académica norte-americana, afirmou ontem em Lisboa que as mulheres são muito selectivas na escolha do homem certo e conseguem a identificação deste através do olfacto.

Rachel Herz é professora da Universidade de Brown (EUA) e,nos últimos 17 anos, dedicou-se a estudar os mecanismos do olfacto. Ontem, foi uma das oradoras convidadas da conferência “As regras da Atracção” na Culturgest, em Lisboa.

“O odor corporal tem um grande efeito para as mulheres, que se sentem sexualmente atraídas por determinados cheiros. A mulher consegue reconhecer quem é biologicamente compatível e quando um homem cheira “mal” cria-se uma barreira que não permite intimidade”, explicou
a investigadora.

A explicação prende-se com a reprodução: “As mulheres são muito selectivas na hora de escolher o parceiro e futuro pai dos filhos. E por isso procuram o homem mais saudável”.Ao que parece, através do olfacto as mulheres conseguem perceber qual é a escolha acertada. Lembrando que actualmente os homens conseguem“esconder”os seus cheiros corporais com recurso a perfumes, Rachel Herz explica que depois de apaixonadas as mulheres passam a aceitar os cheiros, mesmo que desagradáveis.

“Cada pessoa tem um cheiro. Não existem duas pessoas com o mesmo cheiro, a não ser que sejam irmãos gémeos”, lembrou a professora. Outra das novidades apresentada por Rachel
Herz prende-se com o facto de os homens homossexuais preferirem o cheiro dos outros homossexuais ao dos homens heterossexuais assim como estes também repudiarem o cheiro dos homossexuais, sem nunca saber à partida qual a orientação sexual do cheiro que estão a sentir. A conferência“As regras da atracção”, que termina hoje, pretende fazer um ponto da situação sobre as relações na sociedade actual.»

Um aparte meu o que está a amarelo para fazer contras-te demonstra mais uma vez que quem tiver jeito para o engate se safa sempre. Quem não tiver tem de apanhar as migalhas dos outros, sendo que a desculpa desta vez não é o coração mas sim o olfacto, mas isso será tema para uma próxima postagem...

Tirado de: http://www.globalnoticias.pt edição do dia 14/11/2008.