27 dezembro 2008

46% das mulheres prefere estar sem sexo que offline

Estudo: 46% das mulheres prefere estar sem sexo que offline

Grande parte (46%) das mulheres norte-americanas preferem ficar duas semanas sem ter relações sexuais do que passar o mesmo período sem navegar na Internet, de acordo com um estudo, patrocinado pela Intel.

A preferência do sexo feminino em relação à rede global em detrimento da intimidade é maior entre as mulheres que têm entre 35 e 44 anos (52%). Já as que têm entre os 18 e os 34 anos mostraram uma preferência de 49%.

Entre os homens, o índice é um pouco menos, com 30% dos inquiridos do sexo masculino a preferir a Internet ao sexo. «Os dados indicam que 65% dos adultos sentem que não podem viver sem navegar online», afirma a Intel, citada pelo blog Bits.

A pesquisa foi realizada com 2.119 pessoas, pela empresa Harris Interactive. As conclusões apontam também para a preferência da Internet em detrimento de actividades, como ver televisão por cabo, ir jantar fora, comprar roupas ou pagar o ginásio.

De: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=44&id_news=363925

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Metade das americanas prefere Internet a sexo

A Internet é uma prioridade para as mulheres americanas. Se tiverem de escolher entre sexo ou web, preferem a segunda hipótese.


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As mulheres americanas têm a Internet no topo das prioridades, pondo o sexo em segundo lugar.

Uma sondagem da Intel refere que uma em cada duas americanas prefere ficar sem sexo ou televisão, por duas semanas, do que sem ligação à Internet no mesmo período de tempo. Já os homens, um em cada três dá prioridade à web.

A televisão parece, também, estar a deixar de ser um hábito. 58% dos entrevistados preferiam ficar sem televisão por duas semanas do que sem net uma semana. A maioria dos intervenientes no estudo, 65%, afirma mesmo que não pode viver sem acesso à web.

Perfil dos entrevistados

A sondagem foi feita através da Internet a 2.119 adultos. Os entrevistados são utilizadores frequentes da web.

16:11 | Domingo, 21 de Dez de 2008
De: http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/483956

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Americanas preferem ficar conectadas a fazer sexo
Metade das mulheres americanas prefere ficar duas semanas sem sexo a passar o mesmo tempo sem internet


Uma pesquisa publicada semana passada pelo jornal norte-americano Daily News causou espanto entre os brasileiros ao revelar que metade das mulheres entrevistadas no país prefere ficar duas semanas sem sexo a passar o mesmo tempo sem internet. Como o brasileiro tem a fama — e adora isso — de ser um povo fogoso, a pesquisa tem virado motivo de piada entre internautas. Para o jornalista e blogueiro Felipe Machado, do Palavra de Homem (http://blog.estadao.com.br/blog/palavra/), as americanas precisam passar as férias no Brasil para mudar de opinião. “Elas deveriam aproveitar que ficam tanto tempo na internet, visitar sites de viagem e comprar passagens para vir ao Brasil”, brinca.

Na opinião de Machado, essa pesquisa não teria o mesmo resultado se tivesse sido feita em terras tupiniquins. “De repente a crise econômica está afetando o desempenho sexual dos americanos e por isso elas estão insatisfeitas. Como a crise aqui ainda está uma marola, como disse o presidente (Luis Inácio Lula da Silva), seria uma boa elas passarem um tempo aqui”, ironiza.

A blogueira do M. (http://www.cosmo.com.br/blog/blog.php?blog_id=23) e jornalista do Cosmo On Line, Carla Martella, também ficou indignada ao ler a reportagem sobre a pesquisa e acredita que ela revela uma grande inversão de valores. “Sexo não é dispensável, não troco por nada, assim como não troco outras coisas que são igualmente importantes”, define Carla.

Ela conta que, apesar de ter necessidade de ficar conectada várias horas por dia por causa do trabalho e do blog, não costuma ficar on-line durante as suas folgas. “A internet é uma ferramenta importante na vida das pessoas. Com ela você pode manter contato com outras pessoas, mas o sexo também é importante”, diz.

Mesmo entre os mais novos e viciados em internet, como o técnico em informática Felipe Amaral, a idéia de trocar o sexo, mesmo que por duas semanas, por conexão à rede de computadores soa estapafúrdia. “Jamais pensaria em trocar sexo pela internet. E acho que os homens que trocam fazem isso porque acessam pornografia e fazem sexo virtual”, brinca Felipe.

Para o analista de sistemas Antônio Orlando Neto, o resultado do levantamento não surpreende.

“As coisas estão ficando mais superficiais. O computador proporciona coisas que a relação com as pessoas não possibilita porque é mais fácil se relacionar pela internet. Você tem menos risco de rejeição”, argumenta Neto.

Segundo ele, o brasileiro, por gostar da fama de ser um povo bom de cama, jamais admitiria que prefere ficar sem sexo a ficar sem internet. “O fato é que pela internet as pessoas podem ser elas mesmas sem medo. Nos relacionamentos virtuais você elimina a expectativa de aceitação e as pessoas conseguem ser mais honestas com elas mesmas”.

O blogueiro Phelipe Cruz, do Papel Pop (http://papelpop.com), também não se espantou com o resultado da pesquisa. “Vamos combinar, duas semanas sem sexo não é muito. Se eu fico um dia sem internet já é complicado, agora duas semanas é muito tempo”, confessa.

“É um vexame, mas também acho que não consigo ficar duas semanas sem internet”, completa, rindo. Phelipe acredita que, quanto mais conectada a pessoa, maior é a dificuldade de ficar sem acesso à rede.

SAIBA MAIS

Os norte-americanos não podem viver sem:

Internet: 65%
Televisão a cabo: 39%
Jantar fora: 20%
Comprar roupa: 18%
Freqüentar a academia: 10%

Fonte: Intel


22/12/2008 - 10h06 . Atualizada em 22/12/2008 - 10h16

Patrícia Azevedo
Agência Anhangüera de Notícias

De: http://www.cosmo.com.br/noticia/16941/2008-12-22/americanas-preferem-ficar-conectadas-a-fazer-sexo.html

Três notícias que me deixam perplexo....

3 comentários:

Anónimo disse...

ui

olha que sinceramente não sei...

confesso que não li as 3 noticias, mas creio que tou a ver o "filme"...

não sou mto adepto da forma como os media falam das coisas... e quando falam de sexo, que acaba por ser algo sensacionalista, pior ainda...

aposto que essas noticias foram feitas com pesquizas/estatisticas na internet... logo, quem tava a foder/tinha computador fica de fora...

mas as tantas ate pode ser verdade...
com a dependencia das "novas tecnologias" ha quem ja não consiga levantar-se sem fumar o telemovel antes do pequeno almoço... por isso ate não me admirava que muita gente nao consiga ver a vida, neste caso sexual, sem um USB enfiado no sexo, ou noutro lado qualquer...

embora te diga que pla nossa experiencia... ha muitos mais gajos a andarem por aqui a navegar, do que gajas... e a maioria em tangas de "casais" cuja mulher nunca está... e por aí fora... (será que ela anda perdida por algum servidor sobrelotado e por isso ainda não chegou a casa?...)
por isso, já não sei quem é que prefere ou precisa mais de estar ligado á net...

sinceramente não sei...
mas embora conheça muita gente (mulheres) que estam mto ligadas á net, decerteza não trocavam uma bela queca por uma conversa aborrecida no msn com algum punheteiro... (secalhar quem escreveu esta(s) noticia(s) é um destes...)

a julgar pla minha maria, ela prefere bem de longe dar umas quecas do que andar ligada á net...

é que ha pessoas que ainda continuam muito "analogicas" E que continuam a achar que o USB é um sexo com medidas mto pouco satizfatorias... mesmo que digam que permitem orgias com o mundo inteiro... é que isto de garanhões virtuais, anda a rede cheia...

hehehehhehehehehehhe

J

Anónimo disse...

correcção...

logo prai na parte das pesquizas estatisticas... devia ler-se:

logo, quem tava a foder/NÃO tinha computador fica de fora...

Lais disse...

Realemtne é mais fácil ficar sem sexo do que ficar sem internet rsrs