24 janeiro 2009

Mudança de "casa"

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08 janeiro 2009

Boas ideias para este frio

Com a mudança do clima, com a chegada do frio, precisamos nos preocupar em adoptar alguns cuidados com nossa pele, em especial porque a humidade do ar diminui muito nesta época. A humidade do ar em outras épocas do ano, chega a 80/90 %, já no inverno a humidade declina muito, chegando à 30 % em alguns dias.


Então, siga algumas dicas:

ROSTO: Ao acordar lave o rosto com água corrente e aplique um hidratante facial, que tenha como componente Aloe Vera ou algum outro indicado para seu tipo de pele.
MÃOS: Para as mãos utilize um creme com uréia ou óleo de amêndoas.
BANHO: Agora vou pedir o mais difícil, banhos demorados e muito quentes não são recomendados, se não conseguir diminuir a temperatura na água, ao menos apresse seu banho.
Não use esponjas esfoliativas ou buchas, também evite os sabonetes esfoliativos, use algum que tenha o PH compatível com seu tipo de pele. O objectivo é tentar manter parte da oleosidade natural da pele.
Também procure utilizar hidratantes indicados para seu tipo de pele.
LÁBIOS: para lábios ressecados, ou para evitar que fiquem gretados , utilize uma solução de depantenol ou silicone, ou até mesmo manteiga de carité.
CABELOS: Não lave excessivamente para evitar o ressecamento, em especial do couro cabeludo, utilize hidratantes com keratina ou silicone. Não abuse dos condicionadores. Gel para modelar? Evite, como muitos tem álcool em sua composição também podem ressecar os cabelos.
PROTECÇÃO SOLAR: Mesmo sendo inverno não abra mão do protector solar, factor 15 é suficiente.
RENOVAÇÃO: Consulte seu dermatologista sobre a possibilidade de utilizar algum tipo de ácido nocturno, isto pode ajudar a acelerar a renovação celular, já que é uma época com sol mais fraco pode ser uma boa oportunidade.
ROSÁCEAS: Sabe aquele chá gostoso, ou chocolate quente, que a gente aproxima bem do rosto e fica sentindo o calor, o vapor? Se você tem problemas com rosácea ou dilatação dos vasos, evite, pois este calor e este vapor podem prejudicar seu quadro.

Texto editado pelo Dr. Francisco F. Bezzera Jr. - Dermatologista.

Tirado de: http://depilacaomasculina.weebly.com

Uma imagem de esperança pra todos.

03 janeiro 2009

Quem disse que tamanho é documento?

"Dentro da compreensão da sexualidade masculina, uma das questões que mais preocupam os homens são aquelas relacionadas ao TAMANHO do PÊNIS. Este assunto também é de interesse feminino, especialmente quando se trata de pensar na primeira relação sexual, no sexo com penetração vaginal (se vai doer, se vai sangrar o hímen etc).

Mas não é só o tamanho do pênis que preocupa, em especial, os homens! Há outras inseguranças: será que é torto demais? Parece muito escuro? Parece fino? Por que se curva para baixo ou para o lado quando está ereto?

Essas preocupações são RESULTADO de um APRENDIZADO! Desde criança, nossa cultura ensina algumas idéias sobre a masculinidade e sobre a estética do corpo, que não são, necessariamente, verdadeiras ou imprescindíveis à vida sexual satisfatória. Uma delas é a idéia de que quanto maior a dimensão do pênis, maior será o prazer da mulher. Ou então, que as mulheres “preferem” os homens com pênis grande.

Bom, daí poderíamos até pensar que apenas os heterossexuais, que pretendem se relacionar com mulheres, estariam preocupados com esse mito, e que os gays (que tem seu desejo erótico e afetivo voltado a outros homens), não seriam influenciados por essas idéias. Mas não é bem assim!

Os homens, independentes de sua orientação sexual, se preocupam com o tamanho do seu pênis, pois, para o significado social da masculinidade, nos é ensinado que somente se “é homem” se o pênis for grande, ou seja, quanto maior o pênis, mais viril este homem é, mais potente sexualmente, mais macho! Isso é uma bobagem!

Quando, especialmente na adolescência, os meninos começam uma compulsiva comparação de seus pênis com o de seus colegas, são estabelecidas desleais e discriminatórias relações com a força física, com a potência sexual, com a virilidade, com a masculinidade. É como se o homem fosse “naturalmente” mais forte, mais potente e mais viril por ter o pênis maior e, com isso, ganhasse em valor, poder e respeito social. Essa associação, repito, não é verdadeira!

Penso que essas comparações acabam definindo relações de poder e conseqüente dominação, tanto entre os homens, como entre homens e mulheres, principalmente quando o homem acredita na necessária dependência do prazer da mulher em relação ao seu órgão fálico.

Precisamos compreender que HOMENS e MULHERES, em inúmeras características físicas, SÃO DIFERENTES! Individualmente começamos a perceber as mudanças do corpo na puberdade (dos 10 aos 16 anos), onde o pênis começa a liberar esperma quando ejacula, a crescer, a engrossar, a escurecer os testículos, a aumentar de tamanho, e, esses processos diferem de garoto para garoto.

Penso que o problema não está na diferença do tamanho do pênis! O problema está nas informações sócio-culturais que reforçam essas idéias negativas e, que deixam rapazes e homens, neuróticos, inseguros, em processo infindável de comparação e ansiedade. Essa angústia é que pode, tornar-se um grande obstáculo para a auto-estima e para a segurança no estabelecimento de relacionamentos afetivos e para a vivência prática da sexualidade masculina.

E, sobre o PRAZER da MULHER, a idéia de que quanto maior o pênis, maior será o prazer feminino, não é verdadeira! Além do mais, esse mito acaba reforçando outra visão equivocada: a de que o sexo com penetração vaginal é a prática sexual, necessariamente, mais importante e prazerosa para mulher.

Vamos pensar sobre isso: quando no estado de repouso, a vagina fica levemente umedecida. Quando a mulher fica eroticamente excitada, ela fica molhada; se contrai e se distende capaz de acomodar um pênis ereto. Da mesma forma que a vagina é elástica o bastante para permitir a passagem de uma criança durante o parto normal, no momento da relação sexual ela pode se alargar o suficiente, de acordo com o tamanho do pênis, em questão. Embora a extensão da vagina possa variar, aproximadamente, entre 8 a 15 cm, estudos comprovam sua maior sensibilidade prazerosa ao redor dos 5 cm iniciais, fato este, que dispensaria grandes dimensões do órgão masculino, para o prazer da mulher.

Da mesma forma que os homens apresentam tamanhos de pênis diferentes, estaturas diferentes, preferências sexuais diferentes, etc, nas mulheres as características físicas, bem como as preferências sexuais, também variam. Não há, portanto, regra geral ou tamanho de pênis, na prática, preferido como padrão único!

Vale à pena refletir que, a prática sexual de penetração do pênis na vagina pode se constituir, numa entre tantas outras opções, que levam ao prazer numa relação entre um homem e uma mulher ou numa relação entre duas mulheres que se utilizam, por exemplo, de consolos e vibradores. Da mesma forma que a prática sexual de penetração do pênis no ânus pode se constituir, numa entre tantas outras opções, que levam ao prazer numa relação hetero (entre homem e mulher) ou homossexual (entre homem e homem; entre mulher e mulher).

A importância dada somente ao sexo vaginal revela o LIMITADO OLHAR SEMPRE REPRODUTOR da sexualidade humana; revela uma conveniente VISÃO MACHISTA, pela necessária dependência do prazer da mulher em relação ao homem; revela uma grande FALTA de CRIATIVIDADE entre os casais na busca de outras formas, associadas e alternativas de prazer (sexo oral, sexo anal, a masturbação, o uso de artigos eróticos etc).

Concluo lembrando que, além das preferências individuais por formas, tamanhos e tipos, o prazer sexual está também relacionado às fantasias eróticas que o acompanham. Essa erotização mental é, antes de tudo, reflexo individual. No entanto, pode estar determinada no IMAGINÁRIO COLETIVO. Neste ponto, quando uma idéia não verdadeira é absorvida pela pessoas (e um forte exemplo disso é o mito do tamanho do pênis), o mito pode ser tão fortemente projetado na mente das pessoas que pode passar a ser determinante, não só daquilo que passam a ter como verdadeiro e normal, como também exercer forte influência sobre a manifestação de suas práticas e desejos.

Temos de tomar cuidado porque neste caso, quando acreditamos cegamente no que nos ensinam como verdade, podemos nos tornar escravos dessas idéias! Essa ESCRAVIDÃO é uma forma de limitar a expressão da sexualidade individual. É, também, uma forma conservadora de limitar as possibilidades da sexualidade de homens e mulheres e, é uma forma da repressão sexual se expressar na mente de cada um de nós. Pense nisso!"

Tirado de: http://www.iconquista.com.br/index.php/2007/07/16/quem-disse-que-tamanho-e-documento

Fotografia de: O toupeira

Acho que todos os homens devem ler isto incluindo eu e já agora todas as mulheres também.

Abraços e beijinhos e tenham calma que eu vou comentando os vossos blos aos poucos.

01 janeiro 2009

Feliz ano novo


Apenas para desejar a todos os que por aqui passam um feliz ano novo cheio de coisas boas como as fotografias em baixo...



































28 dezembro 2008

Escolha do contraceptivo pode influenciar a satisfação sexual da mulher

RIO - Um estudo feito pelo Kinsey Institute, em parceria com a Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, e divulgado esta semana nos Estados Unidos aponta que existe uma relação estreita entre a satisfação sexual e o tipo de anticoncepcional que a mulher escolhe usar. Segundo os pesquisadores, diferentemente do que diz a crença popular, a camisinha não diminui o prazer do casal. As mulheres que combinam a pílula com a camisinha foram as que disseram estar mais satisfeitas com a vida sexual.

Os coordenadores do estudo quiseram avaliar o impacto dos contraceptivos na vida sexual feminina e descobriram que a maioria dos anticoncepcionais mexe directamente com dois aspectos da sexualidade: seu nível de prazer em uma determinada relação e sua satisfação com o sexo como um todo.

Embora as mulheres que tomam contraceptivos à base de hormônios declararam ter prazer nas relações, aquelas que os parceiros também usavam camisinha se diziam muito mais satisfeitas. Mulheres que não usam nenhum tipo de contraceptivo, explicaram os pesquisadores do Kinsey Institute, são as menos satisfeitas, provavelmente por causa da ansiedade causada pelas possíveis consequências do sexo sem protecção.

Os médicos prestam pouca atenção aos efeitos dos contraceptivos na satisfação sexual feminina, principalmente quando o assunto é a camisinha. Se a mulher associa os anticoncepcionais a uma maior insatisfação sexual, é provável que ela se previna de forma inconsistente - afirmou a diretora do Kinsey Institute Stephanie Sanders, em entrevista ao periódico Sexual Health.

Entre as descobertas feitas pelos pesquisadores, estão a de que apenas 4% das mulheres que tomam anticoncepcionais à base de hormonas relatam algum tipo de perda de libido, e a de que mulheres que nunca foram contaminadas por uma doença sexualmente transmissível são as que mais reclamam do uso do preservativo.

Tirado de: http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mulher/mat/2008/12/18/escolha-do-contraceptivo-pode-influenciar-satisfacao-sexual-da-mulher-587354244.asp

27 dezembro 2008

46% das mulheres prefere estar sem sexo que offline

Estudo: 46% das mulheres prefere estar sem sexo que offline

Grande parte (46%) das mulheres norte-americanas preferem ficar duas semanas sem ter relações sexuais do que passar o mesmo período sem navegar na Internet, de acordo com um estudo, patrocinado pela Intel.

A preferência do sexo feminino em relação à rede global em detrimento da intimidade é maior entre as mulheres que têm entre 35 e 44 anos (52%). Já as que têm entre os 18 e os 34 anos mostraram uma preferência de 49%.

Entre os homens, o índice é um pouco menos, com 30% dos inquiridos do sexo masculino a preferir a Internet ao sexo. «Os dados indicam que 65% dos adultos sentem que não podem viver sem navegar online», afirma a Intel, citada pelo blog Bits.

A pesquisa foi realizada com 2.119 pessoas, pela empresa Harris Interactive. As conclusões apontam também para a preferência da Internet em detrimento de actividades, como ver televisão por cabo, ir jantar fora, comprar roupas ou pagar o ginásio.

De: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=44&id_news=363925

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Metade das americanas prefere Internet a sexo

A Internet é uma prioridade para as mulheres americanas. Se tiverem de escolher entre sexo ou web, preferem a segunda hipótese.


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As mulheres americanas têm a Internet no topo das prioridades, pondo o sexo em segundo lugar.

Uma sondagem da Intel refere que uma em cada duas americanas prefere ficar sem sexo ou televisão, por duas semanas, do que sem ligação à Internet no mesmo período de tempo. Já os homens, um em cada três dá prioridade à web.

A televisão parece, também, estar a deixar de ser um hábito. 58% dos entrevistados preferiam ficar sem televisão por duas semanas do que sem net uma semana. A maioria dos intervenientes no estudo, 65%, afirma mesmo que não pode viver sem acesso à web.

Perfil dos entrevistados

A sondagem foi feita através da Internet a 2.119 adultos. Os entrevistados são utilizadores frequentes da web.

16:11 | Domingo, 21 de Dez de 2008
De: http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/483956

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Americanas preferem ficar conectadas a fazer sexo
Metade das mulheres americanas prefere ficar duas semanas sem sexo a passar o mesmo tempo sem internet


Uma pesquisa publicada semana passada pelo jornal norte-americano Daily News causou espanto entre os brasileiros ao revelar que metade das mulheres entrevistadas no país prefere ficar duas semanas sem sexo a passar o mesmo tempo sem internet. Como o brasileiro tem a fama — e adora isso — de ser um povo fogoso, a pesquisa tem virado motivo de piada entre internautas. Para o jornalista e blogueiro Felipe Machado, do Palavra de Homem (http://blog.estadao.com.br/blog/palavra/), as americanas precisam passar as férias no Brasil para mudar de opinião. “Elas deveriam aproveitar que ficam tanto tempo na internet, visitar sites de viagem e comprar passagens para vir ao Brasil”, brinca.

Na opinião de Machado, essa pesquisa não teria o mesmo resultado se tivesse sido feita em terras tupiniquins. “De repente a crise econômica está afetando o desempenho sexual dos americanos e por isso elas estão insatisfeitas. Como a crise aqui ainda está uma marola, como disse o presidente (Luis Inácio Lula da Silva), seria uma boa elas passarem um tempo aqui”, ironiza.

A blogueira do M. (http://www.cosmo.com.br/blog/blog.php?blog_id=23) e jornalista do Cosmo On Line, Carla Martella, também ficou indignada ao ler a reportagem sobre a pesquisa e acredita que ela revela uma grande inversão de valores. “Sexo não é dispensável, não troco por nada, assim como não troco outras coisas que são igualmente importantes”, define Carla.

Ela conta que, apesar de ter necessidade de ficar conectada várias horas por dia por causa do trabalho e do blog, não costuma ficar on-line durante as suas folgas. “A internet é uma ferramenta importante na vida das pessoas. Com ela você pode manter contato com outras pessoas, mas o sexo também é importante”, diz.

Mesmo entre os mais novos e viciados em internet, como o técnico em informática Felipe Amaral, a idéia de trocar o sexo, mesmo que por duas semanas, por conexão à rede de computadores soa estapafúrdia. “Jamais pensaria em trocar sexo pela internet. E acho que os homens que trocam fazem isso porque acessam pornografia e fazem sexo virtual”, brinca Felipe.

Para o analista de sistemas Antônio Orlando Neto, o resultado do levantamento não surpreende.

“As coisas estão ficando mais superficiais. O computador proporciona coisas que a relação com as pessoas não possibilita porque é mais fácil se relacionar pela internet. Você tem menos risco de rejeição”, argumenta Neto.

Segundo ele, o brasileiro, por gostar da fama de ser um povo bom de cama, jamais admitiria que prefere ficar sem sexo a ficar sem internet. “O fato é que pela internet as pessoas podem ser elas mesmas sem medo. Nos relacionamentos virtuais você elimina a expectativa de aceitação e as pessoas conseguem ser mais honestas com elas mesmas”.

O blogueiro Phelipe Cruz, do Papel Pop (http://papelpop.com), também não se espantou com o resultado da pesquisa. “Vamos combinar, duas semanas sem sexo não é muito. Se eu fico um dia sem internet já é complicado, agora duas semanas é muito tempo”, confessa.

“É um vexame, mas também acho que não consigo ficar duas semanas sem internet”, completa, rindo. Phelipe acredita que, quanto mais conectada a pessoa, maior é a dificuldade de ficar sem acesso à rede.

SAIBA MAIS

Os norte-americanos não podem viver sem:

Internet: 65%
Televisão a cabo: 39%
Jantar fora: 20%
Comprar roupa: 18%
Freqüentar a academia: 10%

Fonte: Intel


22/12/2008 - 10h06 . Atualizada em 22/12/2008 - 10h16

Patrícia Azevedo
Agência Anhangüera de Notícias

De: http://www.cosmo.com.br/noticia/16941/2008-12-22/americanas-preferem-ficar-conectadas-a-fazer-sexo.html

Três notícias que me deixam perplexo....

26 dezembro 2008

BARBA, A "TORTURA" DOS HOMENS

Esta postagem não é da minha autoria mas eu acho que está muito bem feita e por quem sabe do que fala, a Helena.

ALGUMAS DICAS PARA UMA BARBA BEM FEITA.

Os homens consideram rotina diária fazer a barba. Mas é um ritual que exige cuidados sem os quais a pele pode ressecar e ficar com pêlos encravados.

Espalhar creme no rosto e passar a lâmina não basta. Barbear exige cuidados básicos como água quente, fazer a barba logo após o banho, o uso de creme ou gel, aparelho ou lâmina de barbear e loção após barba. Esse é o segredo para uma pele macia, lisa e sem pêlos encravados. É preciso uma certa dose de paciência para repetir o ritual todos os dias. Mas a barba bem feita dá uma agradável sensação de frescura e leveza".


"O rosto limpo e bem tratado é um cartão de visita".


A ausência de oleosidade e de resíduos na pele facilita o deslizamento da lâmina de barbear.
Se a barba for cerrada, coloque uma toalha quente sobre o rosto por 30 segundos. Quanto mais macio o pêlo, melhor desliza a lâmina sobre o rosto.
Use creme ou gel de barbear e massaje a região da barba em círculos, de um lado para o outro, de cima para baixo. Isso ajuda a cortar o pêlo mais rente.
Comece o barbear pelas laterais do rosto, onde a pele é menos sensível, deslizando o aparelho no sentido em que os pêlos crescem. Deixe a região do queixo, onde os pêlos demoram mais para amolecer para o fim.
"Evite passar o aparelho no sentido contrário do crescimento do pêlo".

Dirija o aparelho para baixo nos pêlos que crescem para baixo; e para cima naqueles que crescem para cima. Ir contra o sentido do pêlo resulta em um barbear um pouco mais rente, mas irrita muito a pele e favorece o aparecimento de pêlos encravados.
Substitua a lâmina após três ou quatro utilizações.

As lâminas gastas cortam, arranham e queimam a pele, especialmente as mais sensíveis.
No caso de uma pele com acne, cuidado para não cortar os pontos lesados, disseminando a bactéria presente na acne.
Aplique a toalha quente novamente para retirar o que restou do creme de barbear.
Enxague o rosto com água fria para fechar os poros.
Finalmente, aplique uma loção pós-barba sem muito álcool para não irritar ou ressecar a pele. Quem tem acne pode substituir a loção por um antibiótico na forma de gel.

Barbeadores eléctricos deixam a pele menos irritada. Os barbeadores eléctricos são ideais para quem tem pressa em deixar o rosto liso e não quer irritar a pele com as lâminas. Eles diminuem a agressão porque não deixam cortes e lesões em peles que apresentam foliculite. O resultado não é tão rente como com a lâmina para quem tem pêlos muito grossos, mas resolvem bem as barbas comuns.A melhor maneira de usar os barbeadores eléctricos é após o banho, quando os pêlos estão amolecidos e mais fáceis de serem removidos. Também vale a compressa com uma toalha quente, que dilata o poro e facilita o trabalho

Barbear Definitivo:O laser está sendo procurado pelos homens que sofrem com o excesso de pêlos no rosto e pescoço. Quem tem a barba muito cheia acaba recorrendo a esse tratamento para diminuir a quantidade e a espessura dos pêlos. Segundo os dermatologistas, duas ou três aplicações também podem definir as fronteiras da barba. Se a ideia for acabar definitivamente com os pêlos são necessárias mais aplicações: quatro ou cinco, com intervalo de um mês.

Tirado de: http://depilacaomasculina.blogspot.com/2007/11/pequenos-segredos-para-uma-barba-bem.html